Poema
Todas as manhãs via um olhar meio atravessado, de quem tem algo a dizer, no entanto, falta coragem, já ouvi palavras atravessadas, como uma espada cortante, mas quem nunca ouviu? Ao digitar vem significados dissimulados em um paladar palpável, a saída custa cara, mas também é segura, todos têm uma gama em situar o imaginável diagnosticando certas situações sem direções seguras.
Bom, poesias, poemas, escrever no modo geral, traz um reflexo de um eu esquecido dentro de si, um tal de um eu substituto, aliás, somos muitos, complexos e sobretudo, estranhos em um mundo completamente esquisito, o qual não sabemos de muito. Ademais, viemos sem nada e tornamos nos mesmos quando vimos, por qual motivo no meio disso, queremos muito? Ou nos sentimos muito? Embarcar tem um sinônimo de enrodilhar, que ao meu ver, tem um sinônimo meio confuso. Quero dizer, que nem todos os sinônimos têm o significado próprio. Por isso, ao dizer alguma coisa tenha causa certa de algo criterioso. Assim, os sons muitas vezes, não falam nada, e o silêncio fala muito! AUTORA, MARIA MATILDE
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