UM LIVRO E SUA CAPA

Parece-me tudo tão distante, daquilo que um dia foi tão importante. As folhas dão sinais nitidamente quando irão cair, às vezes é a gente que não estamos atentos a cada detalhe…
No raiar do dia seja você, a esperança pode demorar, mas breve acontecerá, seja realista com o improvável, com o imprevisível o inevitável, as raizes são mais profundas que podem imaginar, já viu um ditado, aliás, ouviu, que diz:
“a fé move montanhas” e por que não se movimentar através dela? As especiarias são sinônimos de condicionamento,espécie etc, nunca vislumbrei o vento em seu movimento decrescente, melhor dizendo, nunca o vi, só senti como quem senti e não ver, os cinco sentidos são formas de demostrações, eu ouço, enxergo,toco, degusto e cheiro, já viu quem falta um ou mais dos sentidos são aprimorados com os que ficam, digo, quem não enxerga consegue sentir o cheiro mais forte, o tocar é de uma maneira peculiar, quem não ouve tem uma pecepção minimamente esplêndida e na visão capita coisas minusiosamente, mas quem ver será que ver de fato, quem ouve escuta de verdade ?
Já não faz mais sentido o que antes fazia, tudo está tão mudado. As cores já não são as mesmas, na verdade, vão se tornando tão mágico que ilude, a capa de um livro não diz muita coisa, tem vez que é totalmente ao contrário daquilo que condiz ao abri-lo vamos folheando por páginas jamais vistas, sendo assim, nem tudo é o que parece, por isso, é preciso ter vontade de apeciar e folhear, assim, podemos dizer gostei da leitura ou não gostei. AUTORA, MARIA MATILDE