TODOS NÓS TEMOS UMA FORÇA.

Todos nós temos uma força impulsionadora na gente. Sempre que a vida causa alguma catástrofe ou até mesmo um desconforto, nos tornamos pessoas que não pensávamos ser. Por isso, somos capazes, mas não é nada fácil, lidar com dificuldades. No entanto, a vida tem ciclos que muitos  não  cabem ao nosso entendimento, nem são gostosos de viver.  Apesar disso o texto de hoje, retratará não de uma utopia desvairada que é escancarada por aí. Como alguns passos de mágicas mudará toda a sua história de vida. Visto que prega dinheiro como o único recurso de uma vida alegre, satisfeita e feliz. De outro modo, se não conseguimos dinheiro como iremos sobreviver em um mundo capitalista?  Para tudo necessitamos do capital em nossas mãos, é nítido, que para comprar qualquer coisa que seja, tem que ter recurso. Logo, vivemos em um país com extrema desigualdade social, uma vez que para alguns ter alimento é uma dificuldade extrema, para outros usufruir em apenas um dia em um hotel custa 35, mil reais. Bom, são situações opostas. 

Sendo assim, em pequenas circunstâncias escreverei  a respeito do fato que realmente está em minha mente, se não o texto ficará com muitas informações…

A força do ser humano é variada e tem um significado a cada um. Ou seja, todos nós temos forças o suficiente para sairmos de determinados contextos, mas nem sempre saímos sós, às vezes precisamos de um esforço, uma ajuda, uma associação de mãos amigas, ou melhor, é preciso primeiro nós mesmos darmos  o primeiro passo, o primeiro impulso, porque fica impossível remover algo sem tirá-lo do mesmo ângulo. Entretanto, às vezes é necessária uma ajuda. Bem, dinheiro é importante para a nossa sobrevivência, situações conflituosas viveremos ao decorrer de nossas vidas,  momentos maravilhosos também, somos alimentados quase diariamente, (para não ser tão critica em dizer nutrido diariamente), com cenários  extremos, miséria ou riqueza.  Podemos tudo ou nada. Coitados ou poderosos.

Deste modo, tem situações mega desesperadora, existem vidas dilaceradas sem teto, sem comida e sem saúde, cada pessoa tem seu dilema, muitas são absurdamente esquecidas do   poder público, dai fica dificílimo demais assumir uma vida sem ter recursos necessários, então  deve entrar a população com movimentos igualitários.  Por outro modo, tem condições que só depende de cada um, por vezes não conseguiremos alcançar nossos objetivos, nem o “patamar” conseguiremos alcançar que os outros acreditou que conseguiríamos, mas “a vida não é de quem chega lá primeiro” ( o que significa chega lá?) na minha visão  a vida é para aprender, é para chorar, sorrir, sofrer,  alegrar-se, entender, não compreender, seguir, olhar para trás,  sonhar, acreditar, realizar e não realizar, sobretudo captar  a sua vida, como um ser humano, com dias bons e dias ruins. AUTORA, MARIA MATILDE