[…]“Porque na nossa vida são duas coisas muito importantes que a gente precisa como ser humano. Um é que alguém se importe com a nossa vida. E outro que a gente seja reconhecido como alguém que tenha algum valor.” Ana Cláudia Arantes.
Essas palavras foram retiradas de um contexto em que a Dra. fala da relação paciente, médico e o vírus o qual está acometendo vidas. Achei extremamente delicado, peculiar e amoroso a forma, que a Cláudia abordou o assunto. No entanto, podemos retirar desse contexto e usá-lo para qualquer outro.
Visto que sempre é necessário sermos reconhecido como indivíduo e o nosso valor seja atribuído, não pelo o que temos. Mas pelo que somos. Bom, mesmo que ninguém se importe com você, é importante saber que, todos e todas podem te deixar nos abismos.
Todavia, se você conseguir saber qual é o seu ponto de partida inicial, que te impulsiona a ser um ser humano limitado e cheios de virtudes. Sendo assim fica mais maleável sair da situação que de início te deixou sem chão.
Ou seja, é primordial ter um olhar acolhedor, sermos uma mão amiga, prestarmos consolidações, sermos solidários, prestarmos atenção no outro. Sobretudo atentarmos todas essas lições a nós mesmos.
Como a Ana Cláudia Arantes disse: […] “São duas coisas muito importantes que a gente precisa como ser humano. Um é que alguém se importe com a nossa vida. E outro que a gente seja reconhecido como alguém que tenha algum valor”.
Esse se importar, seja de nós para nós mesmos, dependente se virarem as costas ou não. Ou melhor, é interessante alguém ao nosso lado para nos ajudar, claro, que é. No entanto, se a pessoa por algum motivo não queira ficar, seja lá quem for. Ou o que aconteça. Contudo, é interessantíssimo a gente nos acolher, seja qual for a ocasião, ou situação. AUTORA, MARIA MATILDE.
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