Sentimentos que não tem como ser expresso. De tanto latejamento sem saída certa. Nem lembra muito bem o que iria acontecer, foi instalando-se vagarosamente. E os desvaneio da noite escura atormentava de mansinho sua estrutura. A qual era desiludida e perversa ao mesmo tempo. Seu manejo era peculiar, de uma pessoa em tese de esquecimento de seus feitos. Muitos diziam que era puro desejo. Será? Desejar o que? Sua autonomia era particular e mínima de abstinência. Nunca foi fã de ninguém. Pelo simples prazer da sensação de pertencimento. Um mundo o qual pertence é imenso de imaginação, cheiro, gosto, tesão, sofrimento e alegria. Seus dias são imersos de neblina, aconchegante e macia. Os lábios propagam aventura, paz, dinamismo e utopia.
_Sabe: sei. _Sei o que mesmo? Esqueci! Putz! Saber de algo também é esquecer que sabe. Muitos dizem. No entanto, compreendem mesmo? Quem “manja” na bagaça toda? Tenho meus conceitos, de quem de fato manda. Andar em banho (maria) é servir café frio, sopa gelada e uma mistura um tanto homogenia.
_De novo naquela mesma esquina subtraindo apego. Sua alma é fina, particular, olhar para o nada traz uma enorme aptidão. O silêncio é lindo peculiar e mostra várias nuances de uma única pessoa. AUTORA, MARIA MATILDE.
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