O amor sempre foi difícil de comprender: nunca soube explicar de uma forma unânime em meu entendimento, sempre foi um mistério a ser desvendado a cada amanhecer, não por não existir em meu vocabulário, em meus olhares, em minhas ações, em meus toques, sempre entendi conscientemente que quem ama cuida, zela, quem ama tem apreço. Assim, o meu primeiro amor que é o amor ao qual fui conhecer ao nascer, não era amor. Éra patologia, mistura de pose, dor, angústia, melancolia de uma vida cheia e vazia, medo, autoritarismo e um monte de significados que não quero nomear. Por isso, ao longo da vida fui me apropriando que aquilo não éra amor, nunca foi, nem cuidado,era um hospedeiro que precisa de sangue para sobreviver, na síntente da palavra quer sobreviver atráves de você. Você fica sem vida, sem contéudo, sem estima, sem qualidade, cada passo é condenado, cada sorriso é um sarcasmo, cada choro é um ácido agudo fino e veloz. Bom, sempre possui diários, a escrita sempre foi e é terapêutica em minha vida… Acredito que nem tudo que se diga ser amor: é amar! Autora, Maria Matilde. Estava com saudades do meu blog, voltei a escrever hoje nele rs.
Que saudade de escrever de uma forma mais densa e intensa. As trivialidades vão nos …
Qual é o sentido da vida? Cada um da o significado em determinadas escalas, cada…
O seu último voo onde seria? Você iria aterrizar em que lugar, quais paisagens preferia…