O quanto vivo para ser feliz? Ou o quanto vivo para demonstrar para o outro, que estou feliz?
Bom, cá estou eu, tendo uma reflexão sobre esse assunto. Daí percebi que já quis demostrar não a felicidade, mas algumas vezes descobri que tive a necessidade de me “mostrar” de uma certa forma para que os outros me notassem.
Por exemplo, qual é utilidade de tirar inúmeras fotos e testificar para os outros o que estou fazendo, ou deixando de fazer? (E olha que uso pouquíssima rede social e quase não posto nada. Faz algum tempo, que não uso facebook, só posto mesmo meus textos. No instagram posto mais fotos, porém são todas com minhas autorias, ou seja, é mais para refletir mesmo.)
comecei a ter muitos pensamentos sobre o assunto. portanto,
a questão não é quem ora mostra mais, ora menos. É bem mais variável nesse sentido, por exemplo. É o porquê, o para quê e muito mais longe dessas insignificâncias de postar, ou não, é pensar estou vivendo de fato, ou só parecendo estar vivendo?
Logo, está aumentando os números de suicídios e inúmeros profissionais de saúde mental atribui o aumento ao uso de redes sociais sem moderação. Por isso é a comparação constatante com a vida “perfeita” : as curtidas, é provar alguma coisa a alguém, bullying sendo alvo diretamente para pessoas. Assim sobe a quantidade depressão e ansiedade.
AUTORA, MARIA MATILDEsuicídio
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