Era uma vez uma história, com os mesmo personagens, as mesmas narrações, quando lembro conheço detalhes bastante distintos, e, ao mesmo tempo, tão semelhante, digo, ao memorar sei exatamente o que ocorrerá ao decorrer das linhas ditas e não ditas, são temperamentos claros, olhares subliminares, tons ásperos, o andar é de quem comanda sem ao menos saber administrar o seu próprio eu, as palavras são tidas como metralhadoras que partem sem ao menos se deparar a quem irá destruir, seus carinhos são partes desconhecidas de alguém longe do ideal da fantasia, os romantismos por muitos idealizado passa longe, muito longe da realidade do dia dia, talvez demostre um ser diferente do que seja de verdade, as ondas sonoras são correntes aterrorizantes, o mesmo ar seja sufocante ao cruzar as mesmas fronteiras, os olhos no momento em que se encontram, são como quatro estações, como de sentimentos bagunçados, desorganizados, extremamente contingentes, os passos dissimulados de quem quer te dá um bom dia, sente-se carente? Ausente? A solidão de quem nunca ouviu de verdade, na verdade, uma verdade, sem máscara rasgante, de certo modo sempre foi, é e será, há quem diga? Muitos sabem, outros só fingem não saber é que nem todos estão… AUTORA, MARIA MATILDE
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