Um ano de coronavírus
Quase nada mudou em um ano, continuamos á mercê de um vírus invisível e devastador. Além disso, nos assustamos a cada notícia dada a nação. Bom, tudo está sendo tão diferente, distante, contagiante no sentido de assombro. Assim, conheço pessoas que desde o início da pandemia ficou catastrófico, não é para menos. Usar máscara, lavar as mãos, usar álcool em gel, ver e ouvir por diversas vezes no noticiário e muitas vezes frente a frente, covas sendo compartilhadas, sem ter aparelhos adequados e por muitas vezes nem o aparelho se quer ter, tosse seca, respiração ofegante, mortes sem ter enterro e ainda manter distanciamento pessoal, porque ouvi de alguém que distanciamento social sempre existiu e concordo plenamente. Sendo assim, o vírus é bem mais radical em determinado contexto. Além do mais, viver com o coronavírus nos rondando não é nada agradável independentemente de circunstância. Bom, algumas pessoas disseram inclusive eu, que tudo iria mudar. Mas será que mudou? Digo, os seres Humanos? Um ano é muita coisa, é muito aprendizado, é muita bagagem, uma vez que ficamos a disposição de algo oculto e que nitidamente não queríamos estar. Sendo assim, possuímos um ápice de mudança, quero dizer, nos adaptamos rápido: isso é bom. No entanto, o melhor no meu entendimento, é mais proveitoso fazermos um estudo de si e de tudo. AUTORA, MARIA MATILDE
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