“Eu não sou o que aconteceu comigo, eu sou o que eu escolhi me tornar”. Carl Jung Começamos o texto de hoje, com uma frase do Carl Jung. Bom, na vida passamos por diversas situações fora do nosso controle, como nascer, ter uma família desestruturadas, etc., todavia, o que iremos fazer? Se a única alternativa que nos foi dada foram essas? Quais são as armas as quais devemos usar? Assim, o texto não retratara sobre Meritocracia. A miséria é uma das doenças mais degradante em nossa sociedade, quero falar sobre o que irei fazer se o meu único recurso que tenho são contextos os quais não queria ser inserido, entretanto, aconteceu comigo o que irei elaborar? Deste modo, é necessário ter o conhecimento de todo o meu histórico de vida. Digo, reconhecer o meu eu, como estou neste momento de minha vida? O que me serviu até aqui? Quero continuar agindo desse modo? Será que eu mereço ser um desconhecido para mim mesmo?
Nascemos uma folha em branco e os nossos cuidadores, a nossa cultura, nossa comunidade, a sociedade, o nosso cotidiano vai nos moldando. Por isso, muitas vezes nos vemos com um olhar distorcido de nós mesmos, confundimos felicidade com drogas e digo qualquer categoria lícidas ou ilícitas, amor com desprezo, judiação, humilhação, dentre outros, confundimos amor-próprio com exposição, superioridade, julgamento, etc., confundimos nos conhecer como algo descaracterizado do habitual e muitos vivem no automático sem se dá de conta de si mesmo.
Bom, uma das formas de conhecer seu funcionamento é fazer análise, terapia com um profissional adequado, é refletir sua própria vida, ler, conhecer outras esferas diferentes, outras rotinas, estudar, meditar, buscar autoconhecimento., etc. Assim, Compreendo perfeitamente que cada pessoa é única, cada circunstâncias vemos e agimos conforme as nossas formas existências, no entanto, para sair de algum lugar é indispensável o primeiro passo. AUTORA, MARIA MATILDE:
IMAGEM SEM NOME DO AUTOR!
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