Sempre gostei de expressar meus sentimentos: seja por palavras, letras, lágrimas, sorrisos e olhares. Sempre gostei de conversas profundas, daquelas às quais quase ninguém gosta de conversar. Sempre gostei.
Bom, ser intensa às vezes doí na alma. Então, por muito tempo escondi minhas características, se posso chamar assim. Nem sei. Visto que nem tudo se nomeia. Pelo menos, penso assim. No entanto, recolhi minha alma.
Em alguma gaveta solitária por aí. Meus sentimentos sempre estiveram expostos como escrevi logo de início. Porém, minha alma andava vagando dentro de mim. Procurava um abrigo, latejava em meu ser.
Todavia, por ter medo de dar vasão, recusava escutar.
Então, vivia pautada de coisas extravagantes, sem nexo algum e ela sempre me cobrava mais. Sempre. Às vezes a enterrava propositalmente, porque sentir demais é muito chato também. No entanto, ao olhar meus olhares desocupados anteriormente, vem inúmeras lacunas vazias e cheias em minha frente. Dai retrocedo ligo o sensor e falo siga em frente. AUTORA, MARIA MATILDE.
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