E o passado que não passa, o presente que não é tão presente, o futuro tão prepotente, os dias, os meses e os anos, cada um no seu devido lugar, o som e a gravidade excludente, o galo canta, a sirene toca, o silêncio fala e como fala, mas só escuta quem esta presente. O diário já disse muito, há, como disse: não se sabe o bastante, mas alguns dizem saber dizer, no contra da barreira, que barreira? Aquela que muitas vezes, não te deixa vencer. Apesar dos pesares é nítido o contra golpe da vida, umas vezes vendo em cima, outras vendo embaixo, qual é a visão mais ampla, mais correta e mais bonita? Um dia ouvi um cego dizer: não enxergo com os olhos, mas sempre torno a ver. Quiçá vislumbre de uma forma natural, que um cego veja. Assim, queria ter asas para voar e bater no fim mundo e o mundo tem fim? E a memória que volta sempre naquele mesmo barulho, o qual causa um desconforto tremendo. O choque da realidade é irreal para muitos, uma vez que a maioria preferem dormir o sono dos justos. No entanto, “quem dorme muito pouco ver”. É mais eficaz continuar na madrugada adentro. Logo, o filme continuará na parte do pause, só precisará dá Restart. AUTORA, MARIA MATILDE
IMAGEM:@macmmaya
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