Quando tudo começa? Talvez seja quando tudo termine? Acaba o amor e recomeça uma nova estadia, o emprego um novo guia, a relação muda de nomenclatura , os dias de pautas, o bebê já não é mais um neném vira uma criança, quando tudo começa? Talvez quando tudo termine? As noções já não saõ mais as mesmas, as figuras mudam de albúm, a chave já não abre o mesmo cadeado o que mudou? Quiçá seja a fechadura, as leituras são maçantes, aliás, aquelas antigas, as novas faz os olhares brilharem, a roda gigante não tem tanta chance , digo, porque sei que ora é em cima, ora é embaixo, quando tudo começa, será que é quando tudo termina? O sino toca marca o meio dia, as lâmparinas se apagam, a lua clareia, o cheiro já não exala mais perfume, será que foi uma nostalgia? As figuras de linguagens não demonstram as reações escondidas, por trás de cada olhar existe uma vida, quem sabe de verdade o que se passa é quem vive. Quando tudo começa, decerto seja quando tudo termine, acabou o azeite da botija o que foi feito? Os caminhos estão estreitos ? Será que é hora que recalcular a rota e seguir um novo destino? Quando tudo começa, por ventura seja quando tudo termine? AUTORA, MARIA MATILDE.
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