Garagem fechada. Tudo em silêncio, escuro e propício para sermos únicos em meio a algo tão nosso e, ao mesmo tempo, tão puro. Assim, meio atordoados sem saber o que dizer.
Sendo assim
andou á vagar ligeiramente suave e descontente:
seus olhos brilharam, sua boca seca e seu sorriso descaradamente tinha um ar de mistério.
Então, se limitou as vozes de seu ego,
Os dias foram passando e tudo á sua volta era tão diferente. Não se mostrava mais aquele ser maravilhosamente digno de aplausos. Pois, se tornou apenas um ser humano cheio de limitação.
Daí tudo clareou em sua mente.
_ As estrelas estavam belas, o céu brilhantemente e os seus olhares fixamente ultravibrantes. Buscou se alimentar de ar em meios a tantos prazeres carnais, porque nem tudo é lícito. AUTORA, MARIA MATILDEfazer amor
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