O seu último voo onde seria? Você iria aterrizar em que lugar, quais paisagens preferia ver, qual palavra diria, o que preferia comer? Qual música ouviria? Seria mais paciente? Prestaria mais atenção em você e a sua volta? O seu último voo será que você acharia mais graça? seria mais tolerante, saberia ser mais grata(o) a cada instante? A correria frenética fazia tanto sentido? O que você faria? A passagem é só de idá a volta, não se sabe muito ou quase nada, cada um traz consigo analogias criadas. As narrativas seriam as mesmas? Os sonhos seriam criados? os momentos eternizados, para onde queria ir? Em qual lugar aterrizar? Dançaria sem prestar atenção na plateia? Se importaria tanto com as opiniões a seu respeito? Estaria satisfeito com os seus feitos, seu modo? A estranheza que acredita que os outros têm te causaria tanto estranhamento? Saberia escolher a vestimenta adequada, sentiria saudade das conversas não ditas, seria anestesiado com fantasias do dia dia, a felicidade ficaria esquecida, olharia com profundidade para cada detalhe? Onde seria o seu último voo? Qual lugar escolheria visitar? Olharia mais as estrelas e o mar? Saberia perdoar, enxergaria mais de perto você? O seu último voo onde seria?
De certa maneira, a correnteza e os lírios são extensões das primaveras. Sabe, cada vez que o outono se aproxima está próximo da nova estação, na verdade, as estações são amostras grátis do cotidiano. AUTORA, MARIA MATILDE
O amor sempre foi difícil de comprender: nunca soube explicar de uma forma unânime em…
Que saudade de escrever de uma forma mais densa e intensa. As trivialidades vão nos …
Qual é o sentido da vida? Cada um da o significado em determinadas escalas, cada…