Que saudade de escrever de uma forma mais densa e intensa. As trivialidades vão nos impulsionando para vivermos o mesmo do mesmo jeito. Assim, todos os dias temos compromissos, muitas vezes vamos vivendo no automático sem nos darmos conta da intensidade que á vida nos proporciona, vamos nos alimentando de restos sociais, digo, de mensagens subliminares, de pretensões subentendidas, de falas mencionadas em meras mitologias, as raízes de nossas substâncias são integradas de maneiras sórdidas, a nossa essência vão se misturando no caldo social, quero dizer, vai abrindo abismos dentro e fora, não sabemos o que é ser humanidade por muitas vezes. Logo, o que se fala por muito não se passa de meras palavras rasgadas com verbos soletrados intensionalmente, mas que em largos passos vimos e vemos ao contrário de tudo que se diz. Sendo assim, á vida vai se tornando em dias naturais da neutralidade, penso que o que eles querem dá gente é que não sintamos o que é viver de verdade, no entanto, quem tem que dizer e querer somos nós, então o que você quer para você? Autora: MARIA MATILDE.
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