NO FAZ DE CONTA DA REALIDADE.
No faz de conta, existe uma norma, que tudo pode existir. Existe de uma forma, ora atraente, ora sem atrativo. Navegar dentro de mim, encontrei solidão, solitude, alegria, tristeza, tantas perguntas sem explicações, algumas revelações e meras coincidências, já sei que andar devagar é a ligeireza que leva na busca de algo alcançar.
Quem busca alcança? Nossa, mas o que um ser humano tanto procura? Há já sei. Alguns méritos, outros dinheiro, prazeres, etc., mas quem procura acha? Bom, vendemos o nosso tempo e ele é escasso, os nossos dias são como uma nuvem a navegar.
As palavras que saem de nossa boca fala a respeito de nossa busca pessoal, sei que misturar razão e emoção é a natureza da humanidade, no entanto, uns usam a sua razão sem nexo com a casualidade do outro, a emoção é o argumento embasado em vivências contemporâneas ou não. O escuro para alguns causa medo, pavor, entretanto para outros mostra uma realidade de uma beleza inalcançável, que só quem constata o escuro sem ao menos ver consegue entrever. O branco, a cor da neve ofusca alguns olhares, enquanto o restante acredita que ele traz uma leveza incomparável.
Nunca vemos o ar o qual nos sopra, o sol enxergamos, a lua, o mar, mas por qual motivo, não vemos o ar? Nem tudo é atingível aos olhos humanos. Quem perde os cabelos depois de algum tempo nasce, todavia quem cessou a visão de vez, nunca mais acha de novo, então recomeça a olhar de formas diferentes, têm cegos que distingui muito mais de quem examina sem ao menos notar. Você anda vislumbrando todos os lados? Autora, Maria Matilde.
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Obrigada
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