Andei pelas veredas da vida: enxerguei cada detalhe, cada olhar fez-me refletir mais ou menos, os seres humanos.
_Olá, de onde vem? Sabe para aonde vai? O que queres? Sabe-me informar os honorários, não aqueles dos advogados, nos quais são importantes os clientes pagarem. Mas aquilo, que faz as pessoas brigarem sem ao menos serem seus mesmos.
_Oi, venho de um lugar, no qual se sabe pouca coisa. Ou melhor, quase nada. Decerto o que descreverei sobre as remunerações, seja um pouco sem fundamento, ou seja, sem qualquer tipo de explicação. Dado que como escrevi anteriormente, venho de um lugar, que não sei muito sobre. Todavia, mesmo assim, enumerarei os pagamentos, que de certo modo não são nossos… O vento que utilizamos não é nosso e, mesmo assim, não pagamos. O sol, a chuva, as árvores, os pássaros, as cachoeiras, as praias são tantas coisas, nas quais temos posse, sem ser nosso. Assim, de que forma liquidamos as nossas despesas?
_Bom, você veio com algumas perguntas e não respondeu as minhas. Entendo que não sabemos muito e compreendo também, quando você discorre sobre os pagamentos, os quais não pagamos. Porque não tem como ser quitado uma dívida, que não foram feitas. Mas mesmo assim, utilizamos. Então, fica o dado pelo, o não dado mesmo. Digo mais, recebemos muitas coisas de graça, tudo pela graça. Daí o que necessitamos fazer?
_Fazer é o carro chefe, das situações. No entanto, o que dever ser feito, sem saber o que exercer?
_ Voltando sobre as brigas, nas quais brigamos, não por lutar em prol de uma causa. Mas por rasgar o véu por algo inútil, no sentindo de utilidade. Por exemplo, para o benefício de uma nação, que não precisou pagar os seus honorários. Porque já veio grátis. Por outro lado, a interversão de querer ser o dono de tudo é inútil. Visto que enxergamos só o micro e não somos donos de quase nada. Para ser mais exata, não somos donos é de nada!
_Pagar, cobrar, pedir, receber são sinônimos e atuam tão veemente, no modo operacional de desempenhar os seus detalhes sejam, eles dados pela graça, ou dados pelo dever de ser, só o ser, mesmo.
_Bom, terminaremos por aqui mesmo. Que continuemos a andar pelas veredas! Pois, tem muitíssimo as, nos ensinar. AUTORA, MARIA MATILDE.
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