Este será mais um texto no qual retratará de algo inusitado, que até eu mesma, nem sei ainda o que virá. Bom, ao pensar em escrever logo de início, em algumas vezes tenho em mente coisas concretas, desde o princípio. No entanto ao digitar, ou melhor, por a mão na massa, a minha linha de raciocínio leva-me para outro lugar. Isso parece instinto incontrolável. Todavia, posso mudá-los, intervir e levá-los para um local mais apropriado. Ou melhor, quando comecei a escrever, relatei que não saberia o que de fato iria pôr em prática. Visto que, não tinha a menor ideia mesmo.
Assim, pus o meu notebook no meu colo e digitei como algo proposital. Por exemplo, ao escovar os dentes fazemos instintivamente. Do mesmo modo, às vezes é escrever, é como sentar e simplesmente fazer. Entretanto, necessito encontrar transmissões nunca acessada antes. Ou mesmo, não recordo.(Falo por mim)… Para fazer um bolo é preciso conhecer os seus ingredientes: e tê-los em mãos, ou até mesmo ir ao supermercado comprar. Daí sabemos como prosseguir, tendo os ingredientes, fica mais fácil. Em contrapartida, se não tiver como produzir? Isto é um desafio e tanto; fazer alguma coisa, sem ter a própria coisa. Então, como elaborar?
_Voltando sobre os nossos instintos, os quais pronunciei um pouco sobre. O que são os instintos? “Impulso natural, independente da razão, que faz o indivíduo agir com uma finalidade específica. Dicionário”
Assim, se o instinto nos leva, o mais aconselhável é tornarmos consciência disso, e impulsioná-los, para algo relativamente do bem. Por exemplo, o usuário de drogas(quando me refiro as drogas, é qualquer uma, na qual tire a gente de nós mesmos). O instinto da pessoa é consumir, porque alivia o sintoma. Ou seja, quanto mais se anestesia, seja lá de quer, traz um certo conforto, e isso: é qualquer situação na qual seja conveniente para aliviar o sintoma. Como, comer demais, comprar muito, trabalhar excessivamente, consumir açúcar demasiadamente, dentre outros aspectos, os quais são diversos e disfuncionais para o sujeito. De outro modo, podemos utilizar os nossos instintos, conhece-lós e manobrá-los para o nosso bem.
Como, por exemplo, olhar a natureza minuciosamente e enxergar detalhes nunca vistos, começar a integrar em relações significantes, ouvir os sons, que a vida diariamente nos proporciona a escutar, seja leve ou dura. E sobretudo, ter a percepção do que leva o seu instinto disfuncional? AUTORA, MARIA MATILDE
IMAGEM: @juli-photography
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