Seja qual for o fim de um ciclo é algo extremamente delicado. Assim para uma parte e às vezes é até para às duas. Porque é preciso se reinventar: desfazer de seus ideias, os quais foram construídos. Daí entramos em um campo desconhecido de todos os quais já encontramos.
Porque mesmo se já vivenciamos alguma coisa parecida. Contudo, nunca vivemos iguais, nem com a mesma intensidade, nem o mesmo modo e nem sentimos os mesmos sentimentos.
Portanto às nossas experiências não são às mesmas, pode até ser o mesmo acontecimento. Porém, não lidamos do mesmo jeito.
Por isso quando se fecha um ciclo, seja qual for, daí ficamos sem saber o que fazer a princípio, porque tudo é novo e leva tempo para voltarmos ao nosso eixo. Aliás, nunca mais seremos os mesmos, ou seja, nos reformulamos. AUTORA, MARIA MATILDE
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