EFEITO DOMINÓ
A relação dominó, para quem conhece bem o jogo, jogar é preciso. Bom, escrevo, hoje, sobre a relação dominó, poderia até digitar a respeito do efeito também, dado que ocorre sequencialmente, digo, algumas pessoas têm a dinâmica de estabelecer sequências iguais, por mais que tenham sido dolorosas para elas, parece até ser prazeroso, o ato de fazer o que fizeram com elas. Como diz: Paulo freire; “Quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor.” Poderia dissertar a respeito disso, no entanto, deixarei para outra ocasião.
Assim, irei falar acerca da relação dominó, é baseado em um parâmetro natural do abismo, ou ao progresso, no sentido da palavra exata, quero dizer, efeito placebo, na tríade, de aliviar, sentir e manifestar, visto que ao tomar um medicamento sem precedente os efeitos são “curados” “Placebo: O “nada” que cura” Por isso, é eficaz cair, ou levantar e levar uma multidão junto. Quando escrevi a tríade de (três) veio em minha mente; aliviar, sentir e manifestar, serei mais clara, a relação dominó te leva ao calabouço, ou a libertação, mas não é necessário passar pelo, o resultado, para aprimorar-se em nada, isto é, não é importante para ninguém o ato do dominó, digo, pode ser até destruidor, ai então o placebo traz o resultado contrário, ficou meio confuso, usar o placebo? “o “nada” que cura”.
Sendo assim, qual é a causa, que cura o nada, e qual é a relação que destrói tudo? Narrar a respeito do dominó, partiu do pressuposto da imagem, na qual uma pedra cai e leva as outras juntas. Mas para quem conhece bem o jogo, jogar é preciso. Deste modo, é essencial estabelecer um modo único de conseguir equilibra as pedras, melhor dizendo, seja o dominó que levanta e levanta os outros também… Se cure e não fira ninguém, todos nós temos dores humanas. AUTORA, MARIA MATILDE
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