Desfazendo o que foi feito. Às vezes somos condicionados a viver de um modo, mas percebemos que não estão sendo benéficos, aliás, nunca foram. Daí em um determinado dia, tomamos a consciência e tudo se torna consciente.
Dígamos, que por muito tempo, você caminhava de determinada forma, diariamente ouvia as mesmas músicas, falava as mesmas palavras, usava as mesmas roupas, saia com as mesmas pessoas, consumia o mesmo corte de cabelo, a mesma tonalidade, etc.
Você sempre achou tudo normal, na verdade, era o habitual ao seu jeito de manejar. Por exemplo, conviveu todo o tempo em um ambiente com desrespeito, falta de diálogo, falta de carinho, de atenção, o natural do seu cotidiano era conviver sem convívio, melhor dizendo, era sobreviver se matando por dentro, e ainda pior, você naturalizou tudo isso.
Por muitas vezes, vivemos carregando algo que não é nosso, que nunca fez parte da nossa essência, nunca vinculou com o natural naturalizado aos nossos olhos, no entanto, fomos normalizando o que deveríamos desvincular de nossas vidas. Por isso, é essencial saber o que faz de fato parte do seu eu, ou simplesmente foi aprendizado disfuncional, e ainda, saímos por aí repetindo padrões, feito do outro para com você, ou você fazendo o mesmo, sem ao menos questiona-lós.
Assim, é importante conhecer cada funcionamento e quebrar padrões disfuncionais, não é fácil! É dolorido! Mas é o único caminho, conhecer o novo, o diferente, desfazendo o que foi feito e refazer gradualmente o seu eu verdadeiro. AUTORA, MARIA MATILDE
IMAGEM@ANGELO-18
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