CORAÇÃO.

Dorothy ouviu um gemido.

   Foi ver de quem se tratava; chegando lá encontrou um homem de lata. Então ele contou  toda sua história do porque se tornou um homem de lata.foi uma bruxa má que fez um feitiço para que ele não cassasse com  a garota a qual  amava, pois, sendo lenhador precisava tirar lenha para construir sua casa.  Ela fez com que ele perdesse seus braços, suas pernas, sua cabeça, todavia enquanto  perdia todos seus membros continuavam contente e seu amor crescendo, mas chegou um momento que perdeu todo seu corpo, então  não sentia mais nada pela garota a quem amava, pois, com o tronco foi embora  igualmente.

Seu coração.

 Aonde foi perdendo seus membros foram colocados latas; em lugares de carne e osso.  então tornou-se um homem de lata.e só se importava com suas latas brilhando.

 Não sentia mais nada por sua amada, pois, seu coração transformou-se em nada.ele sentiu por todos o seu membro é claro, que percebeu, contudo, o que mais o incomodava era não ter mais seu coração pulsando, reconhecia falta de sua querida, mas seu âmago não tinha nada mais. 

isso foi lhe deixando triste…

Bom li essa parte a qual fiz um resumo; no qual me chamou atenção do livro O MARAVILHOSO MÁGICO DE OZ.

Foi a falta de um coração.

De como um coração nos faz falta o homem de lata perdeu o seu.

 Tornou-se uma lata.

Me veio a reflexão de quantos homens de latas existem na face da terra, contudo, sendo de carne e osso e possuindo coração, entretanto, não demonstrando ter um.

VIVENDO a beira de ilusionismo não testemunhando ter uma singela e única alma.

_O homem de lata o qual estou relatando estava saturado de viver uma vida sem ter seu íntimo latente dentro de si.

A humanidade talvez ainda esteja dispersas para a vida. (EU TAMBÉM ESTOU, PEÇO A CRISTO TODOS OS DIAS QUE ME ACORDE)., pois, o que verdadeiramente vale aqui nessa terra são tudo o que respiramos, tudo o que transpira, tudo o que sentimos nos soprando, é toda essa mágica que é a vida.

Entretanto, tendo um coração, solidário, grato,

empático,

generoso, compreensivo e perdoado.

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AUTORA, MARIA MATILDE.