AUTONOMIA.
É preciso se revestir de autonomia, se espelhar no dia dia do novo, é preciso reconhecer a si e aos outros, o barulho, o silêncio são formas de falar , todavia para ser compreendida(o) é necessário ser mais explícito. os olhos também se expressam, a monotomia mostra o significado de cada tom, digo, a ausência de variedade, no entanto, a invariabilidade também tem seus timbres. Nem sempre o mais plausível é o mais aprovado. As lembranças ficam guardadas, as emoções não elaborada traz sensações de desaprovação constantemente. O verbo ir se dedica a buscar, a ir em frente a se dedicar, não haverá outro dia se não esse, o de hoje, o de agora, quero dizer, é preciso conhecer o eu do presente. Nas entrelinhas percebe-se divagações, uma tricotomia resistente, a criança, o novo e o velho, o passado, o presente e o futuro, diga-se de passagem cada um mostra uma parte em pequenos fragmentos, qual será o mais alimentado? O que foi, o que está a aqui, ou o que está por vim? AUTORA, MARIA MATILDE