Estava refletindo a partir de um artigo que li no qual falava a respeito das redes sociais, não as redes em si, mas o que postamos. Assim, a algum tempo me deparo com as minhas reflexões, ou melhor, com o que vejo com o meu olhar em detrimento da imagem refletida do outro, melhor dizendo, eu não sei como você me ver, o que deduz de mim, o que acredita e o que até pensa saber de verdade, entretanto, não conhece. Do mesmo modo, você não sabe o que penso a seu respeito, na verdade, só sabemos o que o outro nos diz:
Elaborarei melhor, quando terminei de ler o artigo veio uma enxurrada de insight, tanto das minhas observações, quanto do site o qual li. Uma das percepções, nunca saberemos de fato qual é o olhar do outro, quiçá temos convicção que estejamos mal vistos e não estamos, ou ao contrário, e se fomos parar a cada segundo o que fazemos, para analisarmos o que beltrano acha, ou fulano pensa, nunca fazemos nada, viramos escravos dos outros, na verdade, este texto é totalmente o oposto, de nos tornarmos escravos das pessoas, estou digitando sobre vivermos livres, mas também muita liberdade acaba virando uma verdadeira prisão. Bom, penso que a vida foi realizada para ser vivida da maneira adequada a seu jeito. Embora, vivamos muitas vezes desalinhadas conosco mesmos. No entanto, com a chegada da internet muitas pessoas estão deixando de viver para postar, estão deixando de contemplar, para mostrar, estão deixando de usufruir, para perder. Ou ainda, para simplesmente aparentar. Mas o que eu tenho a ver com isso? Absolutamente nada. Autora, Maria Matilde
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