Assim, escrever é um túnel quanto mais cava, mais sai algo de entro, já falei que não sou obrigada a não acreditar e desacreditar em nada e nada também serei, apenas na medida exata. Como quem sai de um lugar desconhecido e, ao mesmo tempo, conhecido de si. Logo, reagir à dor é ser coerente com seus sentimentos, escrevo tanto sobre sentimentos? É porque, eu sinto muito!
Na dança das cadeiras sempre um fica sem pegar a vez e na vida da brincadeira real, sempre um zera primeiro. Ou seja, quando um está chorando o outro está feliz. Achas certo, isso? Enquanto alguns lamentam os demais estão contentes. Misturar tudo dá uma batida de constante barulho. Saber a hora é inevitável, no entanto, raramente sabemos. Contarei de um até dez e no instante da contagem já passam os segundos, melhor dizendo, estava lá ainda agorinha, mas agora estou aqui, do outro lado, bem perto do último e longe do primeiro passo, a realidade quase não ousa saber ou mensuramos como é e não é.
As atrizes têm um diário de uma vida sem vida, ou melhor, vive várias personagens, qual é a sua? A beleza dura pelo menos os primeiros minutos, depois o que conta é a substância da alma e a alma tem significado? Bom, significarei em alguns trechinhos. Não tem cor, nem sexo, nem dinheiro, nem inteligência superficial, ou seja, inteligência humana, não conhece o algorítimo, os erros são subsequenciais de alma, é designar uma alma, é uma tarefa difícil. Entretanto, a alma habita em um corpo vivo e não vivo, seja ele desmoronado ou ao contrário. As almas estão em toda parte? ACREDITAS? AUTORA, MARIA MATILDE.
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