Competir com o outro um dia acaba a competição. Agora disputar consigo mesmo é uma briga constante, que nunca para, e faz sermos e crescer de verdade. É o fiel combate. Às vezes temos uma meta e ao passar do tempo conseguimos ultrapassá-la e isso nos faz querer ir avante. Logo é natural querermos disputar, é inerente ao ser humano.
Como, por exemplo, ao ir em uma vaga de alguma coisa tem que ter a aptidão em passar e conseguir. Porém, ao não atingir, devemos ficar mais capacitado do que nossos concorrentes, para que assim, que vier outra oportunidade, alcancemos.
Por isso é próprio do ser humano a prova. Todavia, passa dos limites quando o indivíduo a todo custo queira ganhar vantagem, ou até mesmo de uma mera concorrência vire caso de desrespeito. Daí já extrapola da linha, a meu ver. Ou seja, competitividade é normal, porque todos fazemos diariamente, sobretudo com respeito e discernimento.
Entretanto, um dia a competição com o outro irá acabar. Por exemplo, conseguiu passar naquele tão sonhado concurso. Então, nada mais é prazeroso no sentindo de disputa racional com o próximo. Assim, a disputa conosco, é certeira enquanto vida tivermos. Além de que, devemos ser coerente e sincero conosco.
No sentindo literal mesmo…
Lutar, olhar para trás e compreender, que a única e transparente competição é consigo mesmo. Quer dizer, a luta consigo é diária, ardilosa, prazerosa e é a que, verdadeiramente nos faz vencer. Por isso, quando a disputa acaba, voltamos para casa, e descansamos. Todavia, ela nos faz evoluir e captar sentimentos mortos, que não conseguimos enxergar antes. AUTORA, MARIA MATILDEPor qual motivo o mal tem mais visibilidade, que o bem.
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